Às vezes as pessoas pensam que a dança é incapaz de ensinar alguma coisa que transforme a vida do ser humano. Normalmente pensa-se que a dança é só pra ser bonita, só pra ensinar o corpo a ser mais alongado, mais coordenado. Mas digo a vocês que a dança me ensinou lições preciosas sobre a vida.
Foi a dança que me ensinou a não ter vergonha dos meus erros, quando nas diagonais das aulas de Ballet Clássico eu me via tonta nos giros e por vezes tombava feito jaca no chão. Ou quando nos grandes saltos, as minhas pernas não passavam de pinças, fazendo os grandes saltos serem bem pequenos. Quando a gente erra ou não é bom em determinada atividade, a nossa tendência é nos esconder e evitar ao máximo a vergonha. É aí que você percebe que a vergonha não é nada pra quem quer se aperfeiçoar e que quanto mais você enfrentar aquela maldita diagonal seus tombos vão ser menos freqüentes, seu equilíbrio vai sendo estabelecido e seus saltos vão crescendo. Isso tem a ver com persistência e superação.
Ao nos alongarmos durante as aulas, é mais cômodo e mais seguro fazer tudo o que é mais fácil pra nós. Faz parte do ser humano querer mostrar que é bom em determinada coisa. Mas do que adianta você fazer todo dia aquilo que você já é bom em fazer? Se você não faz o que é mais difícil pra você, aquilo nunca vai se tornar fácil. Isso tem a ver com humildade.
As aulas de Dança Contemporânea em sua maioria sem espelhos me ensinaram que a busca pelo belo é bem menor que a consciência corporal, que a pesquisa. Não há preocupação em ser bonito, mas sim em ser entregue e desprendido pra explorar e criar sem cobranças. Isso tem a ver com liberdade.
Dança tem a ver com a vida em todos os aspectos, na verdade ela mudou a minha vida. Me fez ser livre, humilde, persistir e superar. Claro que tem muito mais que eu posso citar, me fez mais sensível, mais profunda, mais conectada com as pessoas, mais criativa, mais honesta comigo mesma, mais, mais, mais... feliz.
Foi a dança que me ensinou a não ter vergonha dos meus erros, quando nas diagonais das aulas de Ballet Clássico eu me via tonta nos giros e por vezes tombava feito jaca no chão. Ou quando nos grandes saltos, as minhas pernas não passavam de pinças, fazendo os grandes saltos serem bem pequenos. Quando a gente erra ou não é bom em determinada atividade, a nossa tendência é nos esconder e evitar ao máximo a vergonha. É aí que você percebe que a vergonha não é nada pra quem quer se aperfeiçoar e que quanto mais você enfrentar aquela maldita diagonal seus tombos vão ser menos freqüentes, seu equilíbrio vai sendo estabelecido e seus saltos vão crescendo. Isso tem a ver com persistência e superação.
Ao nos alongarmos durante as aulas, é mais cômodo e mais seguro fazer tudo o que é mais fácil pra nós. Faz parte do ser humano querer mostrar que é bom em determinada coisa. Mas do que adianta você fazer todo dia aquilo que você já é bom em fazer? Se você não faz o que é mais difícil pra você, aquilo nunca vai se tornar fácil. Isso tem a ver com humildade.
As aulas de Dança Contemporânea em sua maioria sem espelhos me ensinaram que a busca pelo belo é bem menor que a consciência corporal, que a pesquisa. Não há preocupação em ser bonito, mas sim em ser entregue e desprendido pra explorar e criar sem cobranças. Isso tem a ver com liberdade.
Dança tem a ver com a vida em todos os aspectos, na verdade ela mudou a minha vida. Me fez ser livre, humilde, persistir e superar. Claro que tem muito mais que eu posso citar, me fez mais sensível, mais profunda, mais conectada com as pessoas, mais criativa, mais honesta comigo mesma, mais, mais, mais... feliz.
:)
ResponderExcluirsempre bom ler você. posta mais vezes tá?
beeeijo!