Eu e uma moradora de rua num papo sincero às 10 da noite no Centro Cívico:
Ela: Moça, eu não sou ladrona.
Eu: Eu acredito, mas eu gostaria de ir embora.
Ela: Vá com Deus.
Eu: Amém.
Quem dera todas as abordagens que nos acontecem na rua fossem assim, sem complicações.
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